Não é só coisa de adolescente, pode ser depressão
Veja como a adolescente Tainá Santos venceu a depressão

Por ser uma fase de inúmeras mudanças e de comuns oscilações de humor, na adolescência, os sinais de depressão passam despercebidos. A dificuldade de diagnosticá-la está justamente em diferenciar entre o que é o comportamento inerente a esse período e o que é patológico.
Entre
adolescentes de 10 e 19 anos, a depressão é a principal causa de doença
e inaptidão, de acordo com um anúncio da Organização Mundial da Saúde
(OMS). O documento inédito sobre os problemas de saúde dos adolescentes
foi divulgado em maio deste ano, com base em dados enviados por 109
países.
Essa
avaliação destaca que o suicídio está entre os três principais motivos
de morte no mundo nessa faixa de idade. Ainda segundo o relatório,
alguns estudos apontaram que todas as pessoas que sofrem de doenças
mentais tiveram os primeiros sintomas desde os 14 anos. Para os
especialistas da OMS, “a adolescência é um momento importante da vida,
durante o qual é necessário estabelecer as bases de uma boa saúde. Se
fossem tratados a tempo, mortes e sofrimentos durante toda uma vida
poderiam ser evitados”, destaca.
Lugar em que a fé pode ajudar esses adolescentes
A
Universal tem um trabalho desenvolvido especialmente para essa fase da
vida. Jane Garcia, coordenadora da Educação Bíblica Infanto-Juvenil
(EBI) em São Paulo, conta os cuidados adotados no grupo ao receber uma
criança ou adolescente com depressão. “Quando uma criança ou adolescente
chega com um quadro de depressão, procuramos ver qual é a raiz do
problema. Às vezes, são coisas que até os pais desconhecem” explica.
Foi
o que aconteceu com Tainá Santos, de 14 anos, estudante de Salvador
(BA). “Eu sentia uma tristeza profunda, chorava por qualquer coisa,
tinha vontade de morrer por causa dos problemas entre meus os pais”,
relembra.
A
mãe da adolescente, Altamira Mascarenhas, de 51 anos, percebia a
situação da filha. “Eu a via triste pelos cantos e imaginava que fosse
por causa dos problemas aqui em casa”, afirma.

Tainá relata que pensou em se matar. Aliás, a cada coisa ruim que acontecia, os pensamentos de morte surgiam. “Uma vez cheguei a pegar uma faca para cortar meu pulso, mas, na hora, uma voz disse ‘não faça isso’. Pensei como minha mãe ficaria e perdi a coragem”, lembra.
Na
escola, mesmo indo bem nos estudos e se relacionando positivamente com
os colegas, a tristeza era persistente. “Por fora eu estava alegre, mas
por dentro a tristeza não passava”, explica.
Além
disso, a adolescente diz que tinha uma personalidade muito difícil “Eu
estourava com muita facilidade quando as coisas não saiam do jeito que
eu queria”, admite.
Sua
irmã a apresentou a uma menina que já fazia parte do TF Teen – grupo da
EBI que cuida dos adolescentes de 11 a 14 anos –, lhe explicou sobre os
encontros e fez o convite para que participasse. “No dia confesso que
não estava muito a fim de ir, mas, por ter dado minha palavra, fui.
Quando cheguei lá tudo era diferente, gostei e saí com vontade de
voltar. A cada participação percebia as mudanças dentro de mim. Estava
mais calma e feliz a cada encontro”, diz.
A
educadora do TF Teen Daniela Moreira, de 27 anos, que acompanha Tainá
no grupo, ressalta a importância de saber ouvir o que o adolescente tem a
dizer. “Conversando é que vamos conhecendo o que se passa dentro do
coração e da mente deles e vamos orientando-os como vencer esses
conflitos e a enxergar a solução”, revela.
Há
dois anos, Tainá não sabe mais o que é depressão. “Hoje aprendi a usar a
fé. Quando os problemas vêm, vejo que não é o fim do mundo. Sei que
tudo tem solução. Também não tenho mais vontade de morrer, tenho paz”,
alegra-se.
Para
aqueles pais que identifcam esse mesmo problema nos filhos, a
coordenadora Jane deixa um recado: “Se está difícil, saiba que há um
Deus especialista em impossíveis. Então, busque Nele a sabedoria de que
precisa para fortalecer a união e a harmonia no lar”, conclui.
A Fundação Casa também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial.





Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA com dobraduras de jornais,
A Fundação Casa também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial.
Pastor
Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação
Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma
transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação,
houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada
adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.
em
seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da
Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os
elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do
sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um
participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas
famílias também presentes participaram da Santa Ceia.





Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.
Em
seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras
sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o
significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo
nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo
foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.
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