Moda de rua: motivos para apostar no “estilo”
Descubra que não estar na moda está mais em alta do que você imagina
O que é moda para você? Calma, vou lhe dar alguns segundos para pensar. Me arrisco a dizer que logo veio à sua mente aquelas modelos magérrimas desfilando nas Fashion Weeks ou aquele editorial de moda da capa da Vogue. Sim, podemos falar que moda é um pouco disso também, mas, principalmente, é aquilo que você decide que vai sair das páginas das revistas e passarelas para fazer parte do seu guarda-roupa e do look do dia na vida real.
Eu diria que a moda é um misto de diversão, imprevisibilidade e um jeito único de dizer quem você é. E o estilo “normcore” (lê-se “nórme- cor”) é um pouco disso tudo. O termo, criado pela empresa americana K-Hole (especializada em prever movimentos da moda) e popularizado pelo jornal The New York Times, propõe resgatar as peças básicas do nosso guarda-roupa – o que pode ser um alívio e tanto principalmente naqueles dias que pensamos em looks simples e descomplicados (cá entre nós, não é todo dia que acordamos inspiradas, não é mesmo?). Talvez possamos dizer ainda que se trata de uma moda mais “pé no chão”.
Na tradução livre, o termo remete a algo parecido a ser o “centro da normalidade”, alguma coisa relacionada a andar descomprometido do “must have” da temporada. É a chamada “antimoda” para compor um look “sem cerimônias” cuja filosofia prevê se esquivar o máximo possível dos modismos que surgem por aí.
O termo surgiu nas ruas de São Francisco, nos Estados Unidos, para definir a forma despretensiosa de se vestir e também para dar nome a uma atitude autêntica. “Keep it simple” (mantenha-se simples) é o lema desse movimento fashion, que tem como princípio básico o conforto.
Outra característica é a nostalgia dos anos 1990, período em que o street style e a moda minimalista ganharam destaque – o que pode ser percebido nos famosos seriados norte-americanos da época. Atualmente, a atriz Katie Holmes, a über model Gisele Bündchen e Kate Middleton são as famosas “normcore”, graças aos estilos descomplicados, simples e realistas que adotaram. Outra referência é a editora da Vogue Paris, Emmanuelle Alt, que pratica o normcore com louvor.
Como usar na vida real
Peças oversized, abolição dos logotipos das marcas famosas, moletons, vestidos de corte reto, camisetas básicas, casacos amarrados na cintura, gola rolê, calças de cintura alta, tricôs grandes, todas as peças jeans (inclusive jardineiras) e acessórios minimalistas fazem parte da produção normcore. As nostálgicas sandálias Birkenstock, tênis vintage, esportivo ou o clássico branco de couro e ankle boots (botas até o tornozelo) também integram o look. Quanto às cores, normalmente predominam as sóbrias (azul, preto, branco e tons de cinza). As estampas são bem–vindas, desde que resultem em combinações confortáveis e mantenham a versatilidade entre as peças e com as demais do seu guarda-roupa.
O que podemos aprender com tudo isso?
Hoje o street style influencia fortemente o que veremos nas Semanas de Moda e vice-versa. E a moda tem se mostrado cada vez mais democrática, o que nos possibilita criar looks irreverentes e que esbanjam personalidade. Então, aproveite essa oportunidade.
ALERTA FASHION – Não custa nada lembrar que normcore e desleixo são coisas diferentes. O normcore é autêntico e confortável e mantém o look harmonioso. Já desleixo, segundo o dicionário, é descuido, preguiça ou falta de atenção.
A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começou o evento com lindas música.
Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos.
O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.
Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias, os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.
Um ex-traficante Amauri liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.
Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.
Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.
O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.
Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.
Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.
Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia
Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.
São mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL cuidam todas as semana.
Neste primeiro domingo do mês de fevereiro/15 os voluntários da UNIVERSAL se reuniram próximo do Templo de Salomão, fizeram uma surpresa para estas mães, um almoço especial.
A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começou o evento com lindas música.
Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos.
O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.
Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias, os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.
Um ex-traficante Amauri liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.
Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.
Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.
O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.
Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.
Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.
Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia
Que o Senhor Jesus abençoe.
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