segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A fofoca nossa de cada dia


A fofoca nossa de cada dia

Você conhece as consequências de falar mal de alguém injustamente?













Em tempos em que todo mundo fala o que quer, poucas pessoas parecem preocupadas com o que estão dizendo por aí. É certo que a fofoca e a calúnia sempre fizeram parte da história da humanidade. Mas a novidade no século 21 é que a falta de responsabilidade com as palavras ganhou proporções gigantescas – e perigosas – na internet.
Pessoas de todas as idades se sentem cada vez mais à vontade para fazer xingamentos e ameaças no meio digital. Durante as inaugurações do Templo de Salomão, por exemplo, muitos fizeram questão de disparar ofensas contra a Universal e seus membros, mesmo sem ter argumentos ou informações confiáveis.
Os ataques na internet não se restringem à Universal ou aos cristãos. No Brasil e no mundo, redes sociais como Twitter e Facebook estão se tornando território livre para todo tipo de impropérios. Sites, redes de relacionamento e blogs estão cheios de comentários raivosos e acusações sem provas contra colegas de trabalho, familiares, amigos, vizinhos, ex-companheiros, políticos, empresas e celebridades.
Crítica construtiva ou má-fé?
Nas últimas semanas, um aplicativo para celular ganhou visibilidade graças a uma garantia um tanto perversa: nele, é possível compartilhar fotos e segredos anonimamente. O serviço estimulou a má-fé de muitos usuários, que se aproveitaram do anonimato para espalhar mentiras sobre outras pessoas. Depois de algumas polêmicas, um brasileiro pediu à Justiça o bloqueio do aplicativo com a justificativa de que ele viola a Constituição Federal brasileira, o Código de Defesa do Consumidor e o Marco Civil da Internet.
Será que as pessoas que espalham acusações estão preparadas para as consequências de suas palavras? Apontar problemas, discordar e sugerir soluções são atitudes normais de pessoas que se dizem guiadas pela razão. Entretanto, apelar para xingamentos e calúnias comprova apenas falta de educação e desonestidade.
Palavras podres
Apesar da força destruidora da mentira, poucos difamadores sabem que também podem ser vítimas do próprio veneno. Quem abre a boca para falar tudo o que quer está sujeito a um processo na Justiça: proferir xingamentos, acusar alguém falsamente de ter cometido um crime ou difamar uma pessoa são atitudes que podem ser enquadradas como crimes contra a honra, de acordo com o Código Penal brasileiro.
Além disso, xingamentos estimulam o rancor e o ódio, sentimentos prejudiciais para a saúde física e para o espírito de qualquer pessoa. Afinal, como alguém poderia alcançar a paz e a prosperidade quando sua boca diz exatamente o contrário? Na Bíblia, vários trechos alertam para a falta de cuidado com as palavras. Em Efésios 4:25, lê-se: “Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo”.
O desejo de falar mal de outras pessoas também esconde sofrimento e problemas mais profundos. Aqueles que escolhem o caminho da difamação revelam falta de argumentos, desonestidade, insegurança e inveja. Mesmo quem profere xingamentos com a justificativa de se defender erra ao usar a mesma estratégia dos caluniadores. Diante de injúrias, a opção mais sensata é manter os próprios valores e tomar medidas baseadas nas leis. Às vezes, basta se afastar do caluniador ou silenciar para que os ataques sejam interrompidos.
Controlar a língua não é tarefa tão fácil. Boa parte dos seres humanos, em algum momento da vida, já deve ter falado mal de alguém ou ao menos desejado dizer algumas palavras maldosas. Entretanto, do pensamento à materialização da palavra existe um pequeno espaço de tempo em que é possível refletir, mudar de opinião ou simplesmente calar. O desafio para nós é fazer com que a língua cumpra seu objetivo mais nobre: semear a paz.
3 dicas para evitar palavras venenosas
Reflita: antes de falar tudo o que lhe vem à cabeça, analise a situação e tente entender o motivo que o leva a querer acusar alguém. Lembre-se de que suas palavras podem ser usadas contra você
Mantenha a razão: mesmo que você se sinta injustiçado pela ação de uma pessoa ou empresa, tente não agir com a emoção. Busque seus direitos e reúna informações e argumentos fortes. Evite discussões na internet e na vida real
Analise: antes de espalhar um boato, confira se a informação é verdadeira e se ela tem utilidade. A fofoca vai resolver algum problema ou ajudar alguém? É mesmo necessário passar a informação adiante? Se as respostas forem negativas, controle os impulsos e segure a língua

Voluntários da UNIVERSAL, realizam um almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA,próximo do Templo de Salomão. 

 Como compreender, de perto o sofrimento de uma mãe, que em pleno domingo esse considerado um dia onde famílias se reúnem para o famoso almoço em família, mães que levantam logo cedinho para visitar seus filhos na Fundação Casa, não olham distância, frio, calor e adversidades do dia a dia, foi pensando nisso que voluntários da IURD, prepararam um almoço especial. Para as famílias dos internos, pois na correria  saem de casa sem ao menos tomar um café da manhã

 e na oportunidade do almoço, ouviram também uma mensagem de fé e orações feitas pelo Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo trabalho da IURD na Fundação Casa de São Paulo.

 
 Os palestrantes que fazer parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos ajudaram com sua experiencia no mundo do crime. Amauri ex- traficante contou que hoje ajuda outras pessoas que estão com o mesmo problema, que hoje tem um rapaz, que já recebeu alta de uma clínica de recuperação, e não quer sair, pois no momento que colocar seus pés na rua vai voltar a usar as drogas.


 Robson De Freitas ex- viciado, relatou seu sofrimento, quando passou pelo mundo das drogas, e como fez para sair do mundo do crime.


 Nelma ex-viciada hoje tem um câncer devido ao uso de vários tipos de drogas ela conta a sua história muito triste.O pastor Geraldo Vilhena fala para as pessoas que Nelma é o retrato de uma pessoa amanhã que usa droga.


O pastor Geraldo Vilhena explicou para as famílias sobre a Rosa de Sarom que representa o Senhor Jesus e em seguida deu para cada mãe,e explicou que esta rosa iria absorver todo mal de sua casa e depois a levassem para a IURD   próximo de sua residencia.















 Após receberem a Rosa foi feito a oração da fé para todos ali presente.





 Os voluntários também ajudaram as famílias em oração,




 Após as orações a força jovem teatral, apresentou uma peça que conta a história de um homem, que só pensava em trabalho, mais quando sem depara com a morte, muda completamente seus conceitos.



 O almoço encerra com todas as famílias recebendo cestas básicas, livros, e caixinhas de promessas.



















Cesta básica para as famílias,








 Caixinhas de promessas,





 Foi distribuído também livros de autoria do bispo Marcelo Crivella.  



 No final algumas famílias não perderam a oportunidade de pousar próximo ao Templo de Salomão.

Que tiver oportunidade de ajudar estas famílias, ajudem pois são pessoas que precisam de muito a nossa atenção cada uma tem a a história mais triste do que a outra.


Conversando com Dona Maria ( FICTÍCIO )  vi de perto o sofrimento, de cada mãe, disse que em virtude, da ausência do pai, seu filho procurou nas drogas um refúgio , disse que roubava até leite em pó, roupas, chinelo, mentia que ia para um lugar e ia para outro, hoje já é reincidente. A mensagem que com certeza vai ficar gravada nos corações de cada mãe foi quando o Pastor Geraldo Vilhena, Disse: O problema maior de seu filho e extremamente espiritual, se seu filho só ficar lá internado, não vai resolver o problema, só vai resolver quando você procurar ajuda em Deus.

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